domingo, 6 de dezembro de 2009

mensagem

Foram feitas votações que elegeram um desenho representando a escola, para a eliminatória nacional que acontecerá no Rio de Janeiro em novembro, foi escolhido o desenho do aluno Matheus Wender Rafael Pereira do 3º ano A. Seu esporte favorito é a “natação". Agradecemos a participação de todos nesta importante Olimpíada que tem como objetivo unir pessoas do mundo todo através da arte e do esporte.
Boa Sorte Matheus! Ficaremos torcendo por você!
Professora Eucenir S. Durães

terça-feira, 24 de novembro de 2009

Parabéns Rochedo pelo seu 61º Aniversário de emancipação Politica.






Rochedo Mato Grosso do Sul - MS

Histórico

A formação do Povoado de Rochedo teve início em 1931, quando uma leva de nordestinos, especialmente baianos, alagoanos e pernambucanos, acampou à margem direita do Rio Aquidauana, na tentativa de descobrir possíveis mouchões diamantíferos a exemplo do que já vinha ocorrendo no percurso daquele rio. Os esforços daquela gente, depois de exploração em exploração, foram compensados pela descoberta de rica jazidas de diamantes. Os bons resultados obtidos determinaram a chegada de novos contingentes humanos e dentro em pouco a corrutela teve a sua população elevada a 2.000 pessoas. Esse desenvolvimento rápido foi passageiro. Os meios rudimentares utilizados na garimpagem determinaram a queda de produção e estagnação do povoado, agravado pelo êxodo de grande parte dos garimpeiros a procura de outros veios e outras riquezas. De que ficaram voltaram sua atenção para a agricultura, a pacuária e a extração da madeira, como nova possibilidade econômica da povoação.

Os primeiros povoadores de Rochedo foram Aparício Menezes, Severino Mourão, mais conhecido por "Buriti". João Avelino de Souza, Afonso de Araújo Pessoa, Albino de Castro Coimbra, João Silva e vários outros que, com suas famílias, constituíram o primitivo aglomerado humano de Rochedo.

Não se tem notícia da origem do topônimo ROCHEDO. O Rio Aquidauana corre sobre leito rochoso na periferia da cidade. Presume-se que isso tenha concorrido para que o povoado constituído pelos garimpeiros que ali chegaram, tenha recebido a denominação de Rochedo em vista de tal fato.

Gentílico: rochedense


Formação Administrativa

Em divisões territoriais datadas de 31-12-1936 e 31-12-1937, figura no Município de Campo Grande, o Distrito de Rochedo.

Pelo Decreto-Lei Estadual nº 545, de 31-12-1943, o Distrito de Rochedo passou a denominar-se Taveira.

Elevado à categoria de município com a denominação de Rochedo, pela Lei Estadual nº 151, de 11-10-1948, desmembrado de Campo Grande. Sede no antigo Distrito de Rochedo (ex-Taveira). Constituído do Distrito Sede. Instalado em 01-01-1949.

Pela Lei Estadual nº 204, de 211948, o Distrito de Corguinho, do Município de Aquidauana, passou a pertencer ao novo Município de Rochedo.

No quadro fixado para vigorar no período de 1949/1953, o Município de Rochedo é constituído de 2 Distritos: Rochedo e Corguinho.

Pela Lei Estadual nº 684, de 11-12-1953, desmembra do Município de Rochedo o Distrito de Corguinho. Elevado à categoria de município.

No quadro fixado para vigorar no período de 1954/1958, o município é constituído do Distrito Sede.

Assim permanecendo em divisão territorial datada de 1-07-1960.

Pela Lei Estadual nº 1499, de 12-07-1961, é criado o Distrito de Congonhas e incorporado ao Município de Rochedo.

Pela Lei Estadual nº 1947, de 11-11-1963, desmembra do Município de Rochedo o Distrito de Congonhas para formar o novo Município de Bandeirantes.

Pela Lei Estadual nº 2064, de 14-12-1963, é criado o Distrito de Água Boa e incorporado ao Município de Rochedo.

Em divisão territorial datada de 1-1-1979, o município é constituído de 2 Distritos: Rochedo e Água Boa.

Assim permanecendo em divisão territorial datada de 15-07-1999.

Alterações Toponímicas Distritais:

Rochedo para Taveira, alterada pela lei Estadual nº 545, de 31-12-1943.

Taveira para Rochedo, alterada pela Lei Estadual nº 151, de 11-10-1948.



Fonte: IBGE

domingo, 15 de novembro de 2009

Parabéns ao Casal Valéria & Fabiano


No dia 14 de novembro de 2009 na Igreja São Sebastião a professora Valéria que trabalha na secretaria da Escola José Alves Ribeiro, contraiu matrimônio com o jovem Fabiano. Os noivos receberam os cumprimentos de seus amigos e familiares no clube Municipal.
Parabéns ao novo casal.

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Evento de Premiação e Certificação para os alunos destaques de 2009 na Escola estadual "José Alves Ribeiro"






No dia 26 de outubro de 2009 a Escola Estadual de Rochedo entregou certificados, Kit pedagógico e uma poupança de R$ 50,00 para os alunos destaques do ano.Os alunos que partciparam das olimpíadas de matemática, geografia, astronomia e no simulado ganharam certificados. Os alunos que foram os melhores no bimestre ganharam Kits pedagógico e os melhores somando os dois bimestres ganharam uma poupança de R$ 50,00. Este evento so aconteceu pelas pessoas que ajudaram: APM, BANCO SICREDI, VEREADORES, PAIS E PROFESSORES. Parabéns diretor Jurandir.

sábado, 24 de outubro de 2009

Professores em Foco.....






Professores que fazem a diferença... Aula de campo com os alunos do 9º ANO vespertino. Tema da aula: Desafio mudanças climáticas. Professora Responsável pelo projeto: Emilene da Costa

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Café da manhã em homenagem aos professores Escola Estadual






PARABÉNS ESTAVA TUDO MUITO GOSTOSO!!!


Homenagem para os professores..... 14/10/2009




"O valor de ser Educador"

Ser transmissor de verdades...De inverdades...
Ser cultivador de amor...De amizades...
Ser convicto de acertos...De erros.
Ser construtor de seres...De vidas...
Ser edificador...Movido por implusos, por razão, por emoção...
De sentimentos profundos...Que carrega no peito o orgulho de educar...
Que armazena o conhecer...Que guarda no coração, o pesar de valores especiais...

Para a felicidade dos "seus"...Ser conquistador de almas...
Ser lutador...Que enfrenta dificuldades... Mas prossegue, vai adiante realizando sonhos, buscando se auto-realizar...Atingir sua plenitude humana. Possuidor de
potencialidades... Da fraqueza, sempre surge a força... Fazendo - o guerreiro.
ser de incalculável sabedoria... Pois "o valor da sabedoria é melhor que o de rubis"..

É´... Esse é o valor de ser EDUCADOR>

(mensagem lida na homenagem feita aos professores na Escola Estadual "José Alves Ribeiro"- pela vereadora Sandra Alencar)

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Para Refletir



Será mesmo que você é substituível ?????
Na sala de reunião de uma multinacional o diretor nervoso fala com sua equipe de gestores.Agita as mãos, mostra gráficos e, olhando nos olhos de cada um ameaça: “ninguém é insubstituível”.A frase parece ecoar nas paredes da sala de reunião em meio ao silêncio.Os gestores se entreolham, alguns abaixam a cabeça. Ninguém ousa falar nada.
De repente um braço levanta e o diretor se prepara para triturar o atrevido:
- Alguma pergunta?
- Tenho sim. E Beethoven?
- Como? - o encara o gestor confuso.
- O senhor disse que ninguém é insubstituível e quem substituiu Beethoven?
Silêncio.
Ouvi essa estória esses dias contada por um profissional que conheço e achei muito pertinente falar sobre isso.
Afinal as empresas falam em descobrir talentos, reter talentos, mas, no fundo continuam achando que os profissionais são peças dentro da organização e que, quando sai um, é só encontrar outro para por no lugar.
Quem substituiu Beethoven? Tom Jobim? Ayrton Senna? Ghandi? Fran Sinatra? Garrincha? Santos Dumont? Monteiro Lobato? Elvis Presley? Os Beatles? Jorge Amado? Pelé? Paul Newman? Tiger Woods? Albert Einstein? Picasso? Zico???????????
Todos esses talentos marcaram a história fazendo o que gostam oe o que sabem fazer bem, ou seja, fizeram seu talento brilhar. E, portanto, são assim insubstituiveis.
Cada ser humano tem sua conntribuição a dar e seu talento direcionada para alguma coisa. Está na hora dos líderes das organizaçoes reverem seus conceitos e começarem a pénsar em como desenvolver o talento da sua equipe focando no brilho de seus pontos fortes e não utilizando energia para reaprar seus “gaps”.
Ninguém lembra e nem quer saber se Beethoven era surdo, se Picaso era instável, Caymmi preguiçoso, Kennedy egocêntrico, elvis paranóico...
O que queremos é sentir o prazer produzido pelas sinfonias, obras de arte, discusros memoráveis e melodias inesquecivéis, resultado de seus talentos.
Cabe aos líderes de sua organização mudar o olhar sobre a equipe e voltar seus esforços em descobrir os pntos fortes de cada membro. Fazer brilhar o talento de cada um em prol do sucesso de seu projeto.
Se seu gerente/coordenador, ainda está focado em ‘ melhorar as fraquezas’ de sua equipe corre o risco de ser aquele tipo de líder que barraria Garrincha por ter as pernas tortas, Albert Einstein por ter notas baixas na escolas, Beethoven por ser surdo. E na gestão dele o mundo teria perdido esses talentos.
Nunca me esqueço de quanso Zacarias dos Trabalhões ‘ foi para outra morada’; ao iniciar o programa seguinte, o Dedé entrou e falou mais ou menos assim:
“Estamos todos muito triste com a ‘partida’ de nosso irmão Zacarias... e hoje, para substituí-lo, chamamos... ninguém... pois nosso Zaca é insubstituivel”.
Portanto munca se esqueça: Você é um talento único...com toda certeza ninguém te substituirá!!!!!!!!

“Sou um só, mas ainda sou um. Não posso fazer tudo, mais posso fazer alguma coisa. Por não poder fazer tudo, não me recusarei a fazer o pouco que posso.
O que eu faço é uma gota no meio de um oceano, mas sem ela o oceano será menor
.”

Autor Desconhecido

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

A Culpa é do Professor?

Na mídia, notícias sobre educação são publicadas não mais apenas em cadernos de ensino, mas também nas páginas policiais, desvelando agressões e agredidos. A luta a favor de melhores condições de trabalho coloca frente a frente o professorado e os governos. Entre tantas situações contemporâneas, pensar a atuação docente é um grande desafio, o qual deve mobilizar a todos nós.O professor Sérgio Haddad, revela os desafios dessa importante profissão e nos convida a “transver” o mundo sob o olhar atento à recriação do papel dos(as) professores(as).


Sérgio Haddad,

professor, coordenador-geral da ONG Ação Educativa.
Endereço eletrônico: sergiohaddad@terra.com.br

Mundo Jovem:É possível afirmar que hoje há uma certa desvalorização do(a) professor(a)?

Sérgio Haddad: O processo de desvalorização vem junto com a universalização da escola, principalmente no Ensino Fundamental. Na medida em que houve uma abertura de vagas muito grande, e esta abertura foi feita com um volume de recursos que não acompanhou as necessidades. Simplesmente aumentaram o número de alunos na sala de aula, aumentaram as turmas, aumentaram as classes, enfim, um aumento de despesas não correspondentes. E o professor sofreu muito com isso e pagou com sua desvalorização.

Mas por que se culpa o(a) professor(a)?

Sérgio Haddad: Eu acho inclusive que, hoje, o(a) professor(a) passou a ser criminalizado. Antigamente você dizia o seguinte: com a universalização, a escola pública ficou pior, porque os pobres entraram na escola, a criança não tem experiência escolar, os pais não têm experiência escolar, então você empobreceu a escola pública. Naquela época culpabilizavam os alunos. Agora, o processo é outro.

Qualquer questão é um problema do(a) professor(a), com suas disponibilidades, com suas dificuldades. Ele(a) é o(a) grande responsável por todos os problemas que acontecem na escola. E não é bem assim, afinal existe uma quantidade de fatores que impactam a qualidade da escola pública, e nós não podemos deixar na mão do(a) professor(a) a única responsabilidade disso.

É comum ver nas páginas dos jornais e nos discursos dos governantes a responsabilização do professorado pela insuficiência da qualidade do ensino, alegando formação deficiente, absenteísmo e falta de compromisso pessoal com a carreira. A consequência imediata é a ausência d participação dos docentes nos debates públicos e na formulação das políticas, ficando na mão dos órgãos centralizados e dos especialistas o papel de conceber e formular ações pedagógicas, relegando ao professorado o papel mecânico de aplicar tais ações.

Isso não compromete o papel de educador(a)?

Sérgio Haddad: No novo cenário, eles(as) passam a ser o principal “bode expiatório” dos insucessos dos sistemas de ensino, recebendo a pecha de incompetentes e/ou descomprometidos, em grande parte do discurso de gestores e da imprensa. Parece evidente que tal deslocamento tem a ver com a mudança no perfil socioeconômico do professorado, decorrente da massificação da escola. Ele passa a ser composto por uma parcela cada vez maior de mulheres oriundas das classes populares, com participação crescente de afrodescendentes.

Diante desse cenário, impõe-se o desafio de compreender e denunciar os significados políticos e consequências pedagógicas desse processo de culpabilização dos(as) professores(as) e, principalmente, de fazer frente a ele, produzindo uma contraideologia nos marcos dos direitos humanos, da democracia e da justiça social. É fundamental desenvolver estudos, implantar políticas e apoiar iniciativas dos próprios professores e professoras que contribuam para a recriação de seu papel como educadores e servidores públi cos, intelectuais, ao mesmo tempo autônomos e comprometidos com um projeto republicano de educação pública de qualidade para todos.

O que tem a ver a classe social e a etnia das professoras?

Sérgio Haddad: O trabalho do professor foi feminilizando mais do que era. E mais do que isso, ele tem incorporado cada vez mais pessoas negras e pardas. São essas pessoas que estão dando conta e estão trabalhando nas escolas públicas. Por isso temos que tomar cuidado, porque nós podemos estar próximos de uma criminalização do professor que tem por trás toda uma visão machista, preconceituosa, racista, que a sociedade tem em relação ao professor.

E os casos de violência na escola, especialmente contra o(a) professor(a)?

Sérgio Haddad: As brigas na escola sempre aconteceram. Mas hoje tem a televisão que está dando uma dimensão muito grande a esses fatos. E temos que ter um pouco de cuidado com isso.

Eu diria que a violência não é uma característica da escola, e sim de toda a sociedade. Os casos de violência na sociedade, de maneira geral, cresceram: os muros subiram, as grades subiram, o número de vigilância privada cresceu... E a escola não é imune a esse comportamento da sociedade. Cresceu a falta de respeito entre pais e filhos, mudou o tipo de relação e isso também mudou na sala de aula. Daí muda também a característica da relação de respeito com o professor. A unidade escolar é um laboratório do que está na sociedade. O aluno não está isento e isso é que a gente vê refletido na escola.

Você identifica um processo de mercantilização da educação?

Sérgio Haddad: Eu acho que na medida em que os interesses privados entram na escola, você começa a ter algo que diz respeito menos ao sentido público dessa escola e mais ao que é diretamente ligado à questão privada. Um exemplo: hoje cada vez mais você vê sistemas educacionais entrarem nas redes públicas, subsídios privados, que botam apostilas, vendem aulas públicas que acompanham pelos telões, acompanhamento pela internet... E tudo isso vai criando uma visão muito própria e tirando do(a) professor(a) a capacidade de produção, de criação. É uma coisa dada, não é a experiência do(a) professor(a). Quando você tira isso da mão dele(a) e entrega para pessoas que produzem, você acaba privatizando de alguma forma o processo educacional. Você tira a ação pública desse(a) professor(a) para interesses privados de alguns deles, sob o ponto de vista da sua perspectiva pedagógica, da sua autonomia como profissional..

Há pesquisas que constatam que um grande número de professores sofre com problemas de saúde. A que se pode atribuir isso?

Sérgio Haddad: É um reflexo das condições de trabalho, dessa violência etc. Talvez em nenhuma outra profissão ou em poucas profissões você tenha que ficar frente a frente com um conjunto de 30, 40 pessoas, num confronto, dando conta de algo que é de difícil realização, pressionado de fora para dentro, culpabilizado pelo seu trabalho. É natural que isso afete a pessoa. E imagino que os alunos também se sintam “pesados” com essa situação.

A partir das mudanças do mundo, há uma exigência que o(a) professor(a) também mude?

Sérgio Haddad: Todo professor tem que se atualizar. Todo o processo de mudança social ou tecnológica tem que ser incorporado e o(a) professor(a) tem que ter condições de fazer isso. Se ele(a) estiver ocupado o tempo todo em dar aulas porque precisa sobreviver, vai ter dificuldade para se atualizar. Então é preciso que se deem as condições e se crie a disponibilidade para isso.

A valorização também passa pela remuneração. É importante estabelecer um piso salarial para o magistério?

Sérgio Haddad: É extremamente necessário. Mesmo assim, 950 reais para o ano que vem e para 2011 representam muito pouco. E ainda assim há governantes que entram na justiça para não pagar esse piso. É de chorar...

A luta do professor tem sido uma luta de classe. A sociedade civil, os pais, os alunos não deveriam se engajar mais na defesa da educação e dos educadores?

Sérgio Haddad: Essa talvez seja a grande questão: por que a luta da educação é uma luta somente do professor e do sindicato? Por que os pais não se mobilizam para isso? Pesquisas nacionais dizem que os pais estão satisfeitos com a educação. Talvez porque não tenham experiência. Hoje, de fato, as pessoas têm mais escolaridade do que antigamente. As novas gerações têm mais escolaridade do que a geração anterior, e isso já é um ganho. Talvez essa possa ser uma explicação. E acho que se a escola se abrir mais para os pais, se os pais puderem estar mais dentro dela, poderá haver maior engajamento. O próprio sindicato se fecha, não há diálogo com os pais. Teria que se estabelecer uma grande parceria com os pais.

Com tantas cobranças e tantas dificuldades, ser professor(a) é uma atitude heróica?

Sérgio Haddad: Eu diria que hoje, apesar dessas condições, ser um profissional nessa área já é uma grande vitória. Quem se submete a trabalhar nessas condições que estão colocadas para o(a) educador(a)? Precisa realmente ter muita vontade de perseverar e tentar realizar o seu trabalho. E acho que grande parte dos(as) professores(as) tem essa característica.

Esta entrevista foi copiada do blog: http://vocesabendomais.blogspot.com/search/label/Dica

domingo, 20 de setembro de 2009

DICA de Como Estudar HISTÓRIA



Roteiro simples para estudar HISTÓRIA,(copiei do blog http://www.historiadigital.org/2009/06/como-estudar-historia-primeira-parte.html),sintetiza o conjunto de conhecimentos necessários para evitar estudar história através da decoreba de fatos e datas.Aliás, uma habilidade importante, considerando as mudanças esperadas no vestibular.Estas dicas valem, especialmente, para alunos do ensino fundamental e médio.

A dica


1- Situe o fato no tempo e espaço: Saber quando e onde ocorreu determinado fato histórico é condição elementar para saber história.
2- Analise o contexto histórico: contexto histórico é o conjunto de acontecimentos que cerca o fato em questão. É o ponto mais importante do roteiro, pois mostra que não existem fatos isolados. A noção do contexto histórico rompe com a decoreba de conteúdos.
3- Conheça os antecedentes: antecedentes são as causas de determinado fato histórico, e estão interligados ao contexto histórico. As causas permitem entender os motivos que levaram ao fato.
4- Compreenda o fato: isto é, entenda o evento propriamente dito, através de suas características e seu significado histórico.
5- Perceba os seus desdobramentos: desdobramentos são as consequências do fato estudado. Conhecer as consequências permite estabeleceremos um gancho para analisar o próximo fato histórico.
Aplicação

Exemplo de aplicação deste roteiro:

a) Fato Histórico: Primeira Guerra Mundial.
b) Espaço e Tempo: Europa, de 1914 a 1918.
c) Contexto Histórico: Imperialismo, Política de Alianças, Paz Armada.
d) Causas: Disputa de mercados imperialistas, Divergências político-econômicas, Revanchismos, Nacionalismo.
e) Evento: A guerra, O início, Blocos militares em conflito, Etapas, O término.
f) Consequências: Tratado de Versalhes, Fim da hegemonia européia, Surgimento de novas nações, EUA como potência mundial, Criação da Liga das Nações, Revanchismo alemão, Fortalecimento do nazi-fascismo.

Legal, não é? É trabalhoso também, mas vale a pena. Precisamos, urgentemente, romper com o ensino de história baseado na decoreba e este é um caminho legal.

Profª da STE: Marta de Lira

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Professores em foco...



Rochedo-MS, 03 de setembro de 2009.
Escola Estadual “José Alves Ribeiro”.
Professor Marcos Larréia Alves

Alunos da Terceira Fase:Período Noturno.

Projeto: Oficina de Poesias

Objetivos gerais: Tem como objetivo entender o que é uma poesia e sua importância para a Língua Portuguesa e para a literatura mundial, favorecendo assim o intelecto do aluno no processo ensino aprendizagem. Conhecer o estudo da língua objetivando o aprendizado e interpretando a leitura, visualizando a característica do autor. Praticar a oralidade conhecendo e respeitando sua importância.

Metodologia: Usar materiais variados para aprender algo inesperado. Pesquisar poesias em livros do ensino regular da rede pública de ensino, livros de poesias regionais como Manoel de Barros, Raquel Naveira e outros do Estado de Mato Grosso do Sul e ainda de todas as regiões brasileiras. Aproveitar a sala de tecnologia entendendo que é de suma importância para melhorar o descobrimento de novos horizontes. Ler e copiar corretamente conforme a característica do poeta.

Recursos: Quadro-negro, giz, lápis de cor, canetinhas, madeiras e tábuas pequenas, barbantes, tinta guache, papel kraft, caixas, pincel atômico, cola, tesouras, revistas velhas, caderno, canetas e pregos.

Competências e habilidades: Entender, aprender e aumentar a capacidade acadêmica do aluno em relação a sensibilidade às poesias.

Avaliação: Compreender o aluno descobrindo se o mesmo adquiriu conhecimentos sobre o assunto através da prática da leitura e interpretação. Descobrir se o aluno define as diferenças entre as características de cada autor e o motivo. Também trabalhar o recitativo.

Proposta de trabalho realizada em cinco aulas.

1) Pesquisar as poesias.
2) Providenciar material.
3) Separar as poesias depois da leitura.
4) Copiá-las no papel kraft
5) Transforma-las em material perfeito para exposição.
6) Realizar atividades e questões sobre as poesias para interpretá-las.
7) Corrigir as atividades.
8) Transformá-las em pequenos cadernos para expor.
9) Expor as poesias utilizando cavaletes de madeiras regionais.
10) Convidar a comunidade escolar para visitá-las.

Boa Leitura!
ALUNOS PARTICIPANTES DO PROJETO:
Ana Maria Queiroz

Edvan Pereira

Emerson Aparecido

Kátia Ariane

Kenniffer Roosevelt

Marcilene Vieira

Maria Ramona

Ordonez Venites

Ronaldo Alves

Silvio Pereira

Sueli da Costa

Ivan Celestino

Bruno Tavares

Érica Vieira

Ezequiel Tavares

Claurival Poussan

* O trabalho citado acima foi realizado pelo professor Marcos Larréia na 3ª Fase do turno noturno. Parabéns professor pela iniciativa.